Confira capas e sinopses dos lançamentos da Novo Conceito para abril.
Sinopse:
Meredith e Nina Whiston são tão diferentes quanto duas irmãs podem ser. Uma ficou em casa para cuidar dos filhos e da família. A outra seguiu seus sonhos e viajou o mundo para tornar-se uma fotojornalista famosa. No entanto, com a doença de seu amado pai, as irmãs encontram-se novamente, agora ao lado de sua fria mãe, Anya, que, mesmo nesta situação, não consegue oferecer qualquer conforto às filhas.
A verdade é que Anya tem um motivo muito forte para ser assim distante: uma comovente história de amor que se estende por mais de 65 anos entre a gelada Leningrado da Segunda Guerra e o não menos frio Alasca. Para cumprir uma promessa ao pai em seu leito de morte, as irmãs Whiston deverão se esforçar e fazer com que a mãe lhes conte esta extraordinária história.
Meredith e Nina vão, finalmente, conhecer o passado secreto de sua mãe e descobrir uma verdade tão terrível que abalará o alicerce de sua família… E mudará tudo o que elas pensam que são.
“Difícil não rir um tanto e chorar ainda mais com a história de mãe e filhas que se descobrem no último momento.”
– Publishers Weekly
A história que sua mãe conta é como nenhuma outra já ouvida por elas antes — uma história de amor cativante e misteriosa que dura mais de sessenta anos e parte da Leningrad congelada e devastada pela guerra até o Alasca, nos dias atuais. A obessão de Nina por esconder a verdade as levará a uma inesperada jornada ao passado de sua mãe, onde descobrirão um segredo tão chocante, que abala a estrutura da família e muda quem elas acreditam ser.
Sinopse:
Liberta-me é o segundo livro da trilogia de Tahereh Mafi. Se no primeiro, Estilhaça-me, importava garantir a sobrevivência e fugir das atrocidades do Restabelecimento, em Liberta-me é possível sentir toda a sensibilidade e tristeza que emanam do coração da heroína, Juliette.
Abandonada à prole de sua própria vida. Uma metáfora para a vida de jovens de todas as idades que também enfrentam uma espécie de distopia moderna, em que dúvidas e medos caminham lado a lado com a esperança, o deseópria sorte, impossibilitada de tocar qualquer ser humano, Juliette vai
procurar entender os movimentos de seu coração, a maneira como seus
sentimentos se confundem e até onde ela pode realmente ir para ter o
contrjo e o amor.
A bela escrita de Tahereh Mafi está de volta ainda mais vigorosa e extasiante.
Sinopse:
A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um homenzinho estranho com cara de gnomo.
Tão singular quanto seu proprietário é a livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja, e apreciar um misterioso conjunto de livros a que Clay Jannon foi proibido de ler.
Mas Jannon é curioso…
Sinopse:
O Poder da Energia, de Brendon Burchard, nos convida a pensar grande e a transcender as ideias a que nos acostumamos, enquanto, ao mesmo tempo, aprendemos a comandar nossa própria consciência. Convida-nos a uma existência muito mais planejada, onde o controle sobre o prazer e sobre a dor estará em nossas mãos.
E como é possível apoderar-se assim da vida? Podemos escolher entre seguir nossos impulsos, ou dirigir a nossa atenção e atividade a um estado mais elevado de motivação. Podemos deixar que a vida nos leve, ou tomar as rédeas de nossa história até que possamos realmente desfrutá-la.
Para encontrar um propósito na experiência humana e ultrapassar qualquer circunstância limitadora, O Poder da Energia o levará a se conectar a algo maior que as coisas do dia a dia; algo que vai conduzi-lo do mundano ao mágico, de uma vida inepta à plenitude.
Sinopse:
A policial Tessa Leoni matou seu marido, Brian Darby, em legítima defesa. A arma do crime está à vista de todos e os hematomas no corpo de Tessa confirmam a ocorrência. A policial também não fez questão de fugir, ou de arrumar qualquer justificativa para explicar aquele corpo estendido no chão da cozinha, portanto, aparentemente, o que a investigadora D.D.Warren tem à sua frente é o desfecho de uma briga doméstica. Um caso simples.
No entanto, ao abrir o inquérito, D. D. terá uma surpresa: este não é o primeiro homicídio de Tessa Leoni e — afinal — onde está a filhinha de seis anos da policial? Será que a policial Leoni realmente atirou em seu marido para matá-lo? Uma mãe seria capaz de prejudicar intencionalmente sua filha?
D. D. Warren, a experiente detetive que acredita que desvendar um caso é como mergulhar na vida do criminoso, enfrentará mais uma investigação que a levará a uma busca frenética por uma criança desaparecida enquanto tenta encaixar as peças de um mistério familiar que a levará a quebrar os muros do corporativismo policial.
Lançamento: 28 de abril de 2013
Sinopse:
Imagine que você descobre que seu pai é um rei. Isso mesmo, um rei de verdade em um país no sudeste da Europa. E o rei quer levá-la com ele para assumir seu verdadeiro lugar de herdeira e futura rainha…
Foi o que aconteceu com Ana. Pega de surpresa pela informação de sua origem real, Ana agora vai ter que decidir entre ficar no Brasil ou mudar-se para Krósvia e viver em um país distante tendo como companhia somente o pai, os criados e o insuportável Alex.
Mudar-se para Krósvia pode ser tentador — deve ser ótimo viver em um lugar como aquele e, quem sabe, vir a tornar-se rainha —, mas ela sabe que não pode contar com o pai o tempo todo, afinal ele é um rei bastante ocupado. E sabe também que Alex, o rapaz que é praticamente seu tutor em Krósvia, não fará nenhuma gentileza para que ela se sinta melhor naquele país estrangeiro.
A não ser… A não ser que Alex não seja esta pessoa tão irascível e que príncipes encantados existam.
Simplesmente Ana é assim: um livro divertido, capaz de nos fazer sonhar, mas que — ao mesmo tempo — nos lembra das provas que temos que passar para chegar à vida adulta.
Lançamento: 28 de abril de 2013
Confira abaixo os lançamentos da Editora Arqueiro para o mês de Março:
Os Doze - Justin Cronin
Sinopse: Em A passagem, doze prisioneiros sentenciados à morte foram usados em um experimento militar que buscava criar o soldado invencível. Mas a experiência deu terrivelmente errado. Um vírus inoculado nas cobaias acabou com qualquer resquício de sua humanidade e elas fugiram, matando ou infectando qualquer um que cruzasse seu caminho. Os infectados se tornavam virais obedientes a seu criador, mais um de seus Muitos.
No caos que se formou, a única chance de sobrevivência para a espécie humana eram fortificações altamente protegidas. Assim se formou a Primeira Colônia, um reduto a salvo dos virais, mas isolado do resto do mundo.
Noventa e dois anos depois, uma andarilha surgiu às portas da Colônia. Era Amy Harper Bellafonte, a Garota de Lugar Nenhum, aquela que iria liderar um grupo de colonos e eliminar a cobaia número 1, Gilles Babcock, libertando seus Muitos.
Agora, cinco anos após ter cruzado as Terras Escuras em busca de respostas e salvação, seu grupo está separado. Cada um seguiu seu caminho, mas seus destinos logo voltarão a se cruzar, num embate definitivo contra uma ameaça mortal. Fanning, o Zero, aquele que deu origem ao apocalipse, tem planos para refazer o grupo dos Doze e conta com um aliado poderoso, disposto a qualquer coisa em nome da própria imortalidade.
Segundo livro da trilogia A passagem, Os Doze nos faz questionar a mente humana, os avanços científicos e a busca do poder que leva a uma certeza sombria de nossa capacidade para o mal. Mas, acima de tudo, ele reforça nossa esperança em uma humanidade que se adapta, sobrevive e não se rende.
Sinopse: A vida do subxerife Miles Ryan parecia ter chegado ao fim no dia em que sua esposa morreu. Missy tinha sido seu primeiro amor, a namorada de escola que se tornara a companheira de todos os momentos, a mulher sensual que se mostrara uma mãe carinhosa. Uma noite Missy saiu para correr e não voltou. Tinha sido atropelada numa rua perto de casa.
As investigações da polícia nada revelaram. Para Miles, esse fato é duplamente doloroso: além de enfrentar o sofrimento de perder a esposa, ele se culpa por não ter descoberto o motorista que a atropelou e fugiu sem prestar socorro.
Dois anos depois, ele ainda anseia levar o criminoso à justiça. É quando conhece Sarah Andrews. Professora de seu filho, Jonah, ela se mudou de Baltimore para New Bern na expectativa de refazer sua vida após o divórcio. Sarah logo percebe a tristeza nos olhos do aluno e, em seguida, nos do pai dele.
Sarah e Miles começam a se aproximar e, em pouco tempo, estão rindo juntos e apaixonados. Mas nenhum dos dois tem ideia de que um segredo os une e os obrigará a tomar uma decisão difícil, que pode mudar suas vidas para sempre.
Em Uma curva na estrada, Nicholas Sparks escreve com incrível intensidade sobre as difíceis reviravoltas da vida e sua incomparável doçura. Um livro sobre as imperfeições do ser humano, os erros que todos cometemos e a alegria que experimentamos quando nos permitimos amar.
Sinopse: Luther Whitney está prestes a cometer o último roubo de sua vida. Ele pretende passar a aposentadoria em alguma praia distante. Mas seus planos vão por água abaixo quando a dona da casa invadida por ele aparece de repente, acompanhada do amante – o presidente dos Estados Unidos.
Escondido, Luther vê o romance entre Christy Sullivan e Alan Richmond esquentar muito, a ponto de virar uma briga séria. Quando ela ameaça matar o amante com um abridor de cartas, os agentes da guarda presidencial imediatamente entram em ação.
De repente Luther passa de ladrão a única testemunha de um crime, diante de uma mulher morta e de uma verdade devastadora, em que ninguém jamais vai acreditar: o presidente é um assassino.
Quando as investigações começam – com o misterioso interesse e apoio do Serviço Secreto –, as suspeitas logo recaem sobre Luther. Mas ele também tem um aliado: Jack Graham, um amigo de longa data, ex-namorado de sua filha, que se arrepende amargamente de ter trocado a defensoria pública pela roda endinheirada do direito corporativo.
Um ladrão escrupuloso, um advogado obstinado, um detetive que não aceita nenhum caso sem solução e um grupo de pessoas dispostas a qualquer coisa pelo poder. Tudo isso faz de Poder absoluto um livro alucinante, que tornou David Baldacci um dos maiores autores de suspense do mundo.
A Fantasy - Casa da Palavra comemora um ano apresentando ao público brasileiro o livro O Espadachim de Carvão, do autor brasileiro Affonso Solano. O livro já está em pré-venda e em breve estará disponível nas livrarias
Sinopse: Filho de um dos quatro deuses de Kurgala, Adapak vive com o pai em sua ilha sagrada, afastada e adorada pelas diferentes espécies do mundo. Lá, o jovem de pele absolutamente negra e olhos brancos cresceu com todo o conhecimento divino a seu dispor, mas consciente de que nunca poderia deixar sua morada.
Ao completar dezenove anos, no entanto, isso muda.
Testemunhando a ilha ser invadida por um misterioso grupo de assassinos, Adapak se vê forçado a fugir pela vida e se expor aos olhos do mundo pela primeira vez, aplicando seus conhecimentos e uma exótica técnica de combate na busca pela identidade daqueles que desejam a morte dos Deuses de Kurgala
Sobre o autor:
Affonso Solano trabalha como ilustrador e storyboarder para empresas como TV Globo, TV Record e agências de publicidade. É colunista do site Tech Tudo e co-criador do site Matando Robôs
A editora Belas-Letras traz para os leitores mais um lançamento para esse ano, trata-se do livro Perdidos da Tradução, de Iuri Abreu:
Sinopse: Um título de filme mal traduzido tem o poder de amaldiçoar um perfeito romance e de provocar gargalhadas em um típico dramalhão. Não é preciso muita intimidade com a língua inglesa para perceber que as traduções para o português de muitos títulos do cinema americano não são nem um pouco fieis ou coerentes com os originais. Este livro é uma seleção de pérolas divertidamente comentadas pelo professor e tradutor Iuri Abreu. Aqui você vai perceber que, com a ajuda de um tradutor metido a poeta, todo filme pode virar uma comédia.
E você ainda pode participar de duas promoções fantásticas, que estão rolando na fanpage da editora.
Na primeira promoção, você precisa advinhar o nome do filme através de imagens (capas) postadas na página da editora; na segunda, é necessário que o leitor seja muito bom em charadas.
Para participar, curta a fanpage da editora clicando aqui, depois responda o nome do filme - em português mesmo - e em seguida compartilhe a imagem.
Os leitores ainda podem adquirir os livros através do site da editora, lembrando que, comprando o livro através desse link, você ainda ganha marcadores, poster dos filmes (Forrest Gump, Tubarão e O Exterminador do Futuro) e frete grátis.
Confira os lançamentos da Companhia de Letras para essa semana:
Corpos estranhos, de Cynthia Ozick (Trad. Sonia Moreira)
Beatrice Nightingale é uma professora escolar de meia-idade que leva a vida estagnada há anos, desde que seu breve casamento acabou. Mas quando o irmão com quem mantinha pouquíssimo contato lhe pede que viaje de Nova York para Paris com a missão de resgatar um sobrinho rebelde, Bea acaba por se envolver completamente com as pessoas da família que durante muito tempo lhe foi alheia. Essa é a primeira de algumas viagens que a levam a repensar suas escolhas e possibilitam escapar das amarras de seu passado. Nas pegadas do romance Os embaixadores, do mestre Henry James, Cynthia Ozick nos conta a história desse resgate que se transforma, aos poucos, na história de uma desilusão. Ela transpõe com maestria a trama de James para os anos 1950, em que seus heróis terão de enfrentar um mundo complexo e brutal, recém destroçado por duas guerras mundiais.
Beira-mar, de Pedro Nava
“Vinte anos nos anos 1920″. Essa sentença mágica poderia servir de lema à brilhante geração intelectual integrada por Pedro Nava na Belo Horizonte da última década da República Velha. Carlos Dummond de Andrade, Aníbal Machado, Abgar Renault, Juscelino Kubitschek, Milton Campos e Gustavo Capanema, entre outros escritores, intelectuais e políticos seminais do século XX brasileiro, compõem o notável elenco de seus amigos da rua da Bahia, do Diário de Minas Gerais e da Faculdade de Medicina. Neste quarto volume de suas memórias, unanimemente consideradas o mais importante momento do gênero na literatura brasileira, Nava confere à Amizade – com alegórica inicial maiúscula – um papel de destacada protagonista. Contra o pano de fundo de calorosa cumplicidade entre seus jovens companheiros de vida e literatura, Nava rememora os penosos esforços da formação médica e as metamorfoses sofridas por uma cidade, um estado e um país prestes a serem tragados pelo torvelinho inexorável da modernidade.
A conquista social da Terra, de Edward O. Wilson (Trad. Ivo Korytovski)
De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? Essas perguntas fundamentais são o ponto de partida deste livro. Em busca das respostas, o autor se concentra na complexa vida social atingida por insetos como formigas, abelhas e cupins, e por pouquíssimos mamíferos – entre eles os seres humanos. Em comum, esses organismos têm um pré-requisito essencial à formação de sociedades avançadas: a necessidade de se fixar em um ninho e defendê-lo de inimigos. No caso dos seres humanos, esses ninhos são acampamentos, aldeias, cidades. O que nos permitiu chegar a uma organização social ainda mais complexa é um corpo avantajado com um cérebro grande e desenvolvido, características que possibilitaram ao homem pré-histórico dominar o fogo e se embrenhar por caminhos tecnológicos. A grande preocupação do pai da sociobiologia neste livro é elucidar os mecanismos evolutivos por trás do surgimento das gigantescas sociedades de formigas e da cultura de nossa espécie. Está aí, para ele, o cerne da natureza humana.
O jantar errado, de Ismail Kadaré (Trad. Bernardo Joffily)
Em sua primeira noite sob ocupação do Exército nazista, em 1943, Girokastra assiste a um jantar que intriga os moradores da pequena cidade no sul da Albânia, onde as lendas milenares competem com as últimas fofocas. O dono da casa é o doutor Gurameto Grande, uma instituição local; o convidado, o coronel Fritz von Schwabe, comandante da tropa invasora. Ao som do gramofone, em meio a valsas e brindes com champanhe, o médico convence o alemão a libertar oitenta reféns em vez de fuzilá-los. Mas desde o início os moradores quebram a cabeça em busca de explicações para os intrigantes detalhes daquela noite. Dez anos depois, a história terá seu desfecho, que se mistura ao “Complô das Batatas Brancas” e à ação dos serviços secretos no campo comunista.
O humano mais humano, de Brian Christian (Trad. Laura Teixeira Motta)
Todo ano, cientistas e entusiastas da inteligência artificial se reúnem em um evento onde é aplicado o famoso teste de Turing, no qual programas sofisticados enfrentam humanos para determinar se computadores podem pensar. A máquina que se sai melhor é consagrada como o Computador Mais Humano. Resta ao membro mais convincente da nossa espécie a distinção de Humano Mais Humano. É esse prêmio que o filósofo e poeta Brian Christian vai buscar. Usando um relato da competição como ponto de partida para uma investigação abrangente e fascinante, Christian repensa: o que significa ser humano?
Um encontro, de Milan Kundera (Trad. Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca)
Por meio de uma singular seleção de artistas – de Beethoven a Fellini, de Francis Bacon a Gabriel García Márquez -, Milan Kundera revisita em Um encontro, seus vários interesses estéticos: música, cinema, literatura e artes visuiais. Os bastidores da criação literária intercalam-se com reflexões sobre o ofício de outros autores, entre contemporâneos como Philip Roth e antecessores consagrados como Dostoiévski. Neste mosaico de impressões, lembranças e textos críticos, a sensibilidade humanista tão característica do autor de A insustentável leveza do ser transparece, sobretudo nas agudas observações acerca da República Tcheca, seu país natal. Ao longo destes encontros com obras, mulheres e homens notáveis, Kundera procura apreender o que neles há de mais essencial, isto é, “aquilo que o próprio artista, só ele, pode dizer”.
Editora Seguinte
O cavaleiro fantasma, de Cornelia Funke (Trad. Laura Rivas Gagliardi)
Jon Whitcroft não estava nada feliz naquele internato. Tinha saudade de casa e não via a hora de provocar algum acidente envolvendo o Barba, o novo – e insuportável – namorado de sua mãe. Até que, na sexta noite em Salisbury, Jon encontra um motivo ainda maior para sair correndo dali: ele passa a ser perseguido por um bando de fantasmas, que desejavam nada mais, nada menos que a sua morte! Mas, em vez de pedir ajuda para a mãe, ele recorre a outro protetor: Sir William Longspee, um cavaleiro fantasma que, depois de ser assassinado, jurou zelar pelos fracos e inocentes. Air William cumpre sua promessa e, ao lado de Jon, percorre cemitérios, duela contra zumbis e vai em busca de seu próprio destino – revelando aos poucos sua história repleta de mistérios.
Editora Paralela
Adeus, por enquanto, de Laurie Frankel (Trad. Maria Alice Stock)
E se o amor continuasse além da vida? Laurie Frankel, a talentosa autora de O atlas do amor, inova em seu segundo romance, no qual conta a história do jovem casal que estendeu seu amor para além dos limites da vida. Não é milagre e nem magia, é pura ciência da computação! Graças ao software que Sam Elling, um divertido programador do MIT, desenvolve, torna-se possível conversar com projeções perfeitas de pessoas queridas que morreram. Assim, ele ajuda sua namorada a superar a perda recente da avó, mas não esperava que um dia fosse precisar se tornar usuário de seu próprio programa… Esta é uma história de amor do século XXI, encantadora e original, que nos faz pensar na vida (real e virtual) e na morte, nas paixões e nas perdas. Se de fato nada dura para sempre, talvez o amor desafie a ordem natural, e dizer adeus pode ser apenas um começo.
Intenso como a adolescência e sábio como a maturidade. Assim é O fazedor de velhos, escrito pelo carioca Rodrigo Lacerda. A narrativa da obra é feita por Pedro, um estudante do curso de História que está em crise existencial. Será que a História é mesmo o melhor caminho a seguir? Se questionando a este respeito, Pedro busca a sua verdade interior por meio da orientação de um historiador renomado – e rabugento – que se nomeia seu “mestre”.
Ilustrações.
Entre algumas ilusões e desilusões, o livro nos faz pensar no nosso papel na sociedade, seja ele racional ou emocional. Por meio das vivencias de Pedro, também passamos a refletir o papel dos pais na formação dos filhos, o papel da literatura na vida das pessoas e em como o tempo pode ou não comprovar como verdadeiros certos paradigmas que carregamos por toda vida.
A narrativa é daquelas que nos faz querer devorar o livro desde a primeira linha. Além de ser uma obra bem escrita, as referências que o autor insere ao longo da narrativa e a forma que beira a poesia, faz com que os leitores se apaixonem desde o principio. Os personagens criados por Lacerda têm dilemas tão inerentes à maioria das pessoas que é impossível não se identificar. Afinal, quem nunca amou, quem nunca se perguntou se fazia ou não a coisa certa, quem nunca perdeu alguém importante?
O fazedor de velhos é um daqueles romances que fazem da nossa vida mais bela, mais leve e, como não poderia deixar de ser, nos torna um pouquinho mais sábios.
Sinopse: O livro de Rodrigo Lacerda, que já vendeu mais de 32 mil exemplares, chega à sexta reimpressão. Na obra, o autor narra a passagem de Pedro para a vida adulta. O adolescente descobre que a vida pode não ser tão doce quanto a primeira paixão, e encontra na literatura um caminho para buscar suas respostas. Mas o que torna O Fazedor de Velhos uma novidade do gênero é sua capacidade de reavivar a ternura e o afeto como sentimentos que também participam do processo de amadurecimento. Neste romance de iniciação, Rodrigo traça o retrato de um artista quando jovem. O personagem Pedro tem dúvidas sobre seus caminhos, o que o leva a pensar em desistir da faculdade de história. Eis que conhece Nabuco, um professor que o auxilia na difícil tarefa de se colocar no mundo. E por meio dos livros conhecerá a si mesmo. Sobretudo quando aparece Mayumi, por quem sentirá uma nova forma de amor. A prosa de Rodrigo Lacerda, ora bem-humorada ora emotiva, dialoga com leitores de todas as idades. Trechos: Abertura | Um velho tipo de amor
Sobre a Autora:
Fernanda Rodrigues é bacharela em Letras (Português e Inglês) e estudante do curso de Formação de Professores na USJT. Além de ser professora de Língua Inglesa, é louca por assuntos que envolvam a Literatura, as demais artes e o processo de ensino e aprendizagem. Escreve no Algumas Observações, no Escritos Humanos, no Teoria, Prática e Aprendizado e no Barbie Nerd.
Você veio ao mundo de caminhão ou de
bicicleta?! Após conhecer uma dona de salão de beleza que veio ao mundo sobre
duas rodas, a jornalista Leila Ferreira resolveu entender o que faz algumas
pessoas levarem a vida com bom-humor, mesmo rodeado de problemas. Assim, nasceu
A
arte de ser leve.
Leila Ferreira viajou o Brasil e o
mundo, entrevistando desde pessoas simples e desconhecidas, até filósofos,
atores, e estudiosos desta tal felicidade. Dividido em oito partes, A
arte de ser leve aborda pontos cruciais da vida em sociedade que estão
sendo atropelados (por caminhões?) pela rotina insana do dia a dia nas grandes
cidades.
Gentileza, bom-humor, desaceleração,
convivência com pessoas reais... Quanto disso está presente na nossa vida?! A
obra escrita pela Leila Ferreira nos faz repensar em todos estes pontos. Para
mim, funcionou como um meio de reflexão para me reeducar em certos aspectos
(afinal, por que eu preciso correr tanto?!).
A leveza aparece desde o projeto
gráfico da obra, que conta com ilustrações fofíssimas de Marina Mayumi Watanabe,
até a forma como os capítulos são escritos. O que temos como fruto é uma
conversa sincera e aberta, de uma autora que está em busca de conhecimento e
que, ao mesmo tempo, quer compartilhar conosco, seus leitores.
Lindo, reflexivo, prazeroso e, é
claro, leve. Alguns lerão como a solução de seus problemas; outros, com uma
certa incredibilidade; haverão ainda aqueles que farão a leitura de coração
aberto. Para mim, A arte de ser leve é um livro para mantermos na nossa cabeceira
e do que precisamos para sermos felizes!
Livro: A arte de ser leve
Autora: Leila Ferreira
Editora: Globo
Páginas: 280
Sinopse: Tem gente que anda com um
enorme bacalhau nas costas. A imagem é usada pela jornalista Leila Ferreira pra
descrever aqueles que não conseguem se livrar da carga do mau humor e vão
estragando o dia de quem tem o azar de topar-lhes o caminho. Para quem ainda
não reconheceu, a autora de A arte de ser leve se inspirou no
rótulo de um tônico tradicional, a Emulsão de Scott, que continha o intragável
óleo de fígado, e trazia estampado um marinheiro arcado sob o peso do peixe às
suas costas. O livro é um antídoto contra os “bacalhaus” que muitas vezes
arrastamos pela vida afora.
A autora não pretende em nenhum
momento, como a leitura revela, ser a “dona da verdade”, usar de didatismo em
receitas fáceis e desgastadas dos livros de autoajuda. Também não quer as complicações
acadêmicas. As histórias e impressões vão sendo aos poucos tiradas do
cotidiano, da memória, das entrevistas acumuladas em sua carreira com pessoas
importantes e dos bate-papos com anônimos.
Leila Ferreira tem uma capacidade
singular de observação – de recolher as melhores histórias e de fazer
entrevistas com o tom saboroso da conversa informal. Mas, nem por isso o livro
perde na potência da pesquisa jornalística, nos dados interessantes obtidos em
pesquisas recentes da psicologia, da sociologia, da medicina.
Dessa maneira, costurando
informações científicas, divagando, conversando, a autora propõe uma pequena
revolução: num mundo abarrotado de e-mails e telefones celulares, de pouca
cortesia e muitas dietas, cheio de ambição e consumismo transformar os gestos
do cotidiano, aqueles que nos prendem e sobrecarregam sem sequer nos dar a
chance de percebê-los.
Fernanda Rodrigues é bacharela em Letras (Português e Inglês) e estudante do curso de Formação de Professores na USJT. Além de ser professora de Língua Inglesa, é louca por assuntos que envolvam a Literatura, as demais artes e o processo de ensino e aprendizagem. Escreve no Algumas Observações, no Escritos Humanos, no Teoria, Prática e Aprendizado e no Barbie Nerd.
A Editora Salamandra está trazendo uma nova edição de um dos maiores clássicos da literatura mundial: O maravilhoso mágico de Oz. Confira abaixo as informações:
A coluna Leitor Destaque esteve e ressesso no início do ano, afinal, vários leitores estavam viajando seja por causa das férias, seja por causa do carnaval (ou de ambos!). Mas agora que o ano oficialmente começou voltamos a todo vapor!
A nossa leitora da vez é além de trabalhar em meio aos livros, também é blogueira. Que tal conhecer a Nathália Lambert Brustolin?! Vamos lá?! ;)
Nome:
Nathália Lambert Brustolin
Idade: 15
Formação / Profissão: Estudante do Ensino Médio/Auxiliar de Bibliotecária na faculdade FAEX
Cidade em que vive: Extrema
O que está lendo?
Extras, de Scott Westerfeld, e A Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin
Tem algum livro que marcou a sua vida? Por quê?
Ironicamente, Marcada. É o primeiro livro da série The House of Night e foi o primeiro livro da minha coleção. Não é o melhor livro que já li, mas gosto muito e me incentivou a ler. Eu tinha 12 anos naquela época e ainda não terminei de ler a série (nota mental: comprar o décimo livro).
Já abandonou alguma leitura, qual foi? Por quê?
Já abandonei vários livros, mas o que mais odiei ter lido foi Para Sempre. Abandonei 4 vezes até terminar (porque uma amiga me implorou para terminar), mas não consegui mais ler a série depois de Lua Azul. Eu costumo abandonar livros com narrativa infantil (no sentido de que o protagonista não é criança mas age como uma) ou quando o livro é chato mesmo.
Além de ser leitor, você também é autor?
Tento ser! Tenho meu blog, o www.nathlambert.blogspot.com, e escrevo um livro que ainda não tem título. Aliás, uma vez fiz um haicai na lista de compras de material da escola, mas perdi o papel em que tinha anotado =’(
O que o mundo dos livros significa para você?
Tudo. Livros já me salvaram da depressão, me ensinaram coisas úteis e me inspiraram em vários momentos. Livros são mágicos, portais para outro universo.
Deixe uma mensagem para os leitores do Nosso Clube do Livro.
“Procure ser um filtro, não uma esponja” – As Vantagens de ser Invisível. Fora do contexto essa frase fica sem sentido, então vou explicar: quando ler um livro, procure filtrar as informação e refletir sobre a história, não grudar tudo no cérebro, como se você fosse uma esponja.