segunda-feira, 9 de abril de 2012

Lançamentos da Companhia das Letras

A editora Companhia das letras está com três lançamentos. São eles: 



O talentoso Ripley, de Patricia Highsmith 
(Tradução de Alvaro Hattnher) 

Tom Ripley sobrevive de trambiques em Nova York. Certo dia, o milionário senhor Greenleaf o procura, supondo que seja um grande amigo de seu filho Dickie. Greenleaf lhe oferece uma viagem à Europa para tentar trazer Dickie de volta aos Estados Unidos — o rapaz leva uma vida mansa no litoral italiano, longe da família. Na Itália, Ripley desenvolve uma relação doentia e sedutora com Dickie, que passa então a rejeitá-lo. Acuado, Ripley reage de forma imprevisível. O talentoso Ripley (1955) é um clássico da literatura policial. O livro ganhou duas versões para o cinema: com Alain Delon, em 1959, e com Matt Damon, em 1999. 

Contra o dia, Thomas Pynchon 
(Tradução de Paulo Henriques Britto) 

“Isso durou um mês. Aqueles que julgavam ser um sinal cósmico estremeciam ao olhar para o céu a cada entardecer, imaginando catástrofes cada vez mais extravagantes. Outros, para quem o laranja não pareia um tom adequado ao apocalipse, ficavam sentados em bancos de praça, lendo tranquilos, acostumando-se com aquele curioso brilho pálido. À medida que as noites foram se sucedendo e nada acontecia e o fenômeno em pouco tempo foi se reduzindo aos tons habituais de violeta, a maioria das pessoas já não se lembrava da tensão, da sensação de aberturas e possibilidades, que haviam experimentado antes, e mais uma vez voltaram a pensar apenas no próximo orgasmo, alucinação, estupor, sono, para que pudessem atravessar a noite e proteger-se contra o dia.” 

O Sinal — O Santo Sudário e o segredo da ressurreição, de Thomas de Wesselow 
(Tradução de Berilo Vargas, Denise Bottmann e Donaldson M. Garschagen) 

O que, afinal, foi essa faísca? O que inflamou o cristianismo? É esse mistério que me proponho a solucionar aqui. Depois de anos consultando fontes históricas, desvendando evidências científicas e analisando os Evangelhos, o historiador da arte Thomas de Wesselow chega a uma conclusão bombástica e reveladora sobre a origem do cristianismo — não sem antes nos conduzir por um passeio fascinante pela história da religião e narrar passo a passo os eventos que culminaram no fatídico Domingo de Páscoa.

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