quarta-feira, 8 de outubro de 2014

J.K.Rowling Posta Anagrama em seu Twitter.

Essa semana a escritora J.K.Rowling deixou seus fãs enloquecidos, foram uma sequência de tweets sobre como ela está ocupada com o roteiro de Animais Fantásticos e Onde Habitam, em um novo romance e como sempre Jo responde tweets aleatórios de seus fãs. Dessa vez ela deixou um anagrama que fez seus fãs desesperados para saber sobre o que era.

Very busy at the moment working on a novel, tweaking a screenplay and being involved in campaigns. Back when I've finished something!

[Lançamento] Breakable, de Tammara Webber, chega ao Brasil

O Grupo Editorial Record confirmou que "Breakable", de Tammara Webber, está pronto para chegar às lojas de todo o país. A editora confirmou também que autora virá ao Brasil para três sessões de autógrafos!

Anotem nas agendas:

6 de novembro, São Paulo (http://bit.ly/BreakableSP);
7 de novembro, Rio de Janeiro (http://bit.ly/BreakableRJ);
9 de novembro, Belo Horizonte (http://bit.ly/BreakableBH).

domingo, 5 de outubro de 2014

[Resenha] Cartas de amor aos mortos, de Ava Dellaira


Querida Ava Dellaira, 

O seu livro de estreia, Cartas de amor aos mortos, mexeu tanto comigo, que resolvi abandonar o formato tradicional de resenha e lhe escrever uma carta. Sei que você está bem viva e tenho uma pontinha de esperança que você leia isto um dia... Espero também que a Seguinte, que gentilmente nos enviou um exemplar do seu livro, não se importe pela forma que escolhi para falar... Escolhi lhe escrever, porque acredito que esta é a melhor forma de organizar as ideias sobre uma história tão complexa e tão tocante. 

A primeira vez que vi o seu livro foi em uma grande livraria daqui de São Paulo. Três pontos me deixaram extremamente curiosos: o projeto gráfico (que capa linda!), a sinopse que dizia sobre um trabalho pedido por uma professora e o destinatário da primeira carta: Kurt Cobain. Sou professora, então sempre me interesso por histórias que acontecem no cotidiano escolar. Quanto ao Kurt, além de sentir uma falta absurda da sinceridade que ele tinha na música, sinto falta do grunge. Este tipo de rock realmente me faz falta. Logo, decidi que Cartas de amor aos mortos entraria na minha lista de leitura. 

Quando comecei a ler, achei que seria só mais um livro de adolescente, desses água com açúcar em que uma garota problemática se apaixona por um cara qualquer e, após muitos desencontros, os dois vivem felizes para sempre. Ledo engano: a cada carta, a cada linha, fui me envolvendo com a história de Laurel. É lindo a devoção que ela tem por May. 

Seu livro começa com uma professora, a sra. Buster, pedindo à turma de Laurel que escrevesse uma carta para alguém que houvesse morrido. Ela sabia que Laurel havia perdido a irmã de forma trágica e que esta talvez fosse uma forma de desabafar. Incrível a sua sensibilidade para tratar sobre a morte. Genial a intertextualidade que você cria ao fazer com que Laurel escreva para diferentes personalidades. Sinceramente, dá vontade de ouvir todas as músicas do Nirvana, do Jim Morrison, da Janis Joplin e da Amy Winehouse. Dá vontade de ler todos os poemas da Elizabeth Bishop e de assistir aos filmes do Heath Ledger. Espero que os seus leitores que não os conheçam façam isso. Será um enriquecimento cultural e tanto. 

A maneira delicada que você narra a busca por si mesma de Laurel é linda. Gostei muito de como você consegue abordar tantos temas considerados polêmicos dentro de uma obra só. Se pararmos para pensar, além do luto, você fala de sexualidade, de religião, de estrutura familiar, de drogas, de violência e de amizade e amor. Tudo isso sem ser chata, sem ser chlichê. A maneira tocante como você abordou cada um destes aspectos me fez desejar que cada vez mais pessoas tenham acesso ao seu livro. Você foi extremamente humana, isso é algo que anda em falta ultimamente, infelizmente. 

Sobre isso de as pessoas terem acesso ao seu livro, não sei se você já parou para pensar nisso, contudo fiquei pensando o que aconteceria se a Frances Cobain lesse a sua obra. No fundo, isso que você diz sobre a visão que as pessoas têm do Kurt ser diferente da que ele tinha dele mesmo faz todo o sentido – não só para ele, como para todos nós, humanos e anônimos. Penso que o desabafo de Laurel também é um pouco meu. 

Voltando a falar da narrativa, tudo o que Laurel queria era se encaixar em uma nova escola e tentar viver como uma adolescente normal. Logo de cara, o leitor consegue se identificar com este traço psicológico, por que quem nunca quis ser considerado normal?! A forma como ela faz a amizades e como ela lida com o seu grupo é que é bonita e sensível. Mesmo com todo mundo vivendo as suas lutas e loucuras, todos eles cuidam uns dos outros – às vezes até mais do que a própria família cuidaria. De qualquer forma, o que mais me encantou mesmo é a maneira como, paulatinamente, você mostra ao seu leitor a importância do diálogo. Confiar em alguém é necessário, mesmo que este alguém seja “maluquinho” como Tristan, misterioso como Sky ou focada como Kristen. É impossível viver guardando tudo para si, e como a Laurel aprende isso é marcante. 

Sabe Ava, não sou uma pessoa de chorar com qualquer história que me contam. Entretanto, terminei Cartas de amor aos mortos em prantos (tanto é que nem consegui ler os agradecimentos). Definitivamente, eu não esperava que a morte de May tivesse sido pelo motivo que foi (nós sabemos qual é!) e que o final seria tão surpreendente. Você conseguiu escrever de uma forma tão clara, que as cenas ficam, uma a uma, passando na minha cabeça como se eu tivesse vivenciado aquilo tudo. Denso e incrível. 

Posso dizer que as Cartas de Amor aos Mortos de Laurel levam seus leitores a ver o mundo sobre outro prisma... Ainda bem! :) 

Beijos, 
Fernanda

Livro: Cartas de Amor aos Mortos 
Título original: Love Letters to the Dead
Autor: Ava Dellaira
Tradução: Alyne Azuma
Páginas: 344
Editora: Seguinte
Sinopse: Prestes a começar o ensino médio, Laurel decide mudar de escola para não ter que encarar as pessoas comentando sobre a morte de sua irmã mais velha, May. A rotina no novo colégio não está fácil, e, para completar, a professora de inglês passa uma tarefa nada usual: escrever uma carta para alguém que já morreu. Laurel começa a escrever em seu caderno várias mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Elizabeth Bishop… sem nunca entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era - encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um - é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.
Trecho disponibilizado pela editora. | Livro no skoob.

Mensagem da autora para os leitores brasileiros:



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Sobre a Autora:

Fernanda Rodrigues é bacharela em Letras (Português e Inglês) e licenciada no curso de Formação de Professores da USJT. Além de ser professora de Língua Inglesa, é louca por assuntos que envolvam a Literatura, as demais artes e o processo de ensino e aprendizagem. Escreve no Algumas Observações e no Teoria, Prática e Aprendizado.

Indicações da Semana #46: Livros com trilha sonora

Olá leitores!

Já que dia 1º de outubro foi o dia internacional da música, seguem três sugestões de livros que envolvem canções de alguma maneira.

Livro: Coisas não ditas
Autora: Livia Brazil
Editora: Benvirá
Sinopse: – Lucie, namora comigo? Namorar? Namorar de verdade? Dividir a vida? Contar todos os segredos? Fazer mil concessões? Não, Lucie não estava preparada; aliás, isso nem passava pela sua cabeça. Ela só não contava ficar tão perturbada com a pergunta. Mas não, definitivamente não, assumir a paixão por Rafael para todo mundo era algo impensável. Sem saber lidar com a situação e às vésperas de estrear no musical dos seus sonhos, Lucie vê sua vida virar de pernas para o ar. E o turbilhão de ansiedade acaba trazendo à tona um segredo que ela guarda desde a infância. Coisas não ditas é para rir, sentir raiva, se emocionar... E para tornar a leitura ainda melhor, Livia Brazil indica as músicas que a inspiraram em cada capítulo. A playlist está nas primeiras páginas – aumente o som e boa leitura!
Clique aqui para ler a resenha.

Livro: Depois dos Quinze
Autora: Bruna Vieira
Editora: Gutenberg
Sinopse: Bruna Viera tem 18 anos, é colunista da revista Capricho e dona do blog Depois dos Quinze. Começou a escrever porque descobriu que o amor da sua vida era, na verdade, apenas o amor de uma das centenas de fases que ela já viveu. Desde então, com a ordem das palavras escritas e compartilhadas nas redes sociais, Bruna superou a timidez, viajou para a Europa, fez duas tatuagens, mudou de vez para São Paulo e tornou-se uma das adolescentes brasileiras mais influentes da internet, com milhares de fãs-leitoras-amigas-seguidoras. Neste livro você encontra uma mistura de histórias, desabafos e segredos de uma garota que nasceu no interior, ama os animais, usa boinas coloridas e ainda acredita no amor simples e verdadeiro.
Clique aqui para ler a resenha.

Livro: U2 by U2
Autor: Bono, The Edge, Adam Clayton, Larry Mullen Jr. e Paul McGuinness
Editora: Your it List
Sinopse: Em 1975, quatro adolescentes da escola Mount Temple, de Dublin, se reuniram numa cozinha lotada para discutir a formação de uma banda. Mais de trinta anos depois, Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr. ainda estão juntos, unidos pela intensa lealdade, pela paixão de um ideal e pela crença implacável do poder que o rock'n'roll tem de mudar o mundo. Numa jornada épica que vai desde a banda tocando nos bares de Dublin até os estádios ao redor do mundo, o U2 já vendeu mais de 130 milhões de álbuns, revolucionou a performance ao vivo, liderou campanhas políticas e criou músicas que definem as eras em que vivemos. Narrado pelos membros da banda e por seu empresário, Paul McGuinness, com humor, discernimento e uma franqueza surpreendente, o livro conta com fotos de seus arquivos pessoais. U2 by U2 permite um acesso sem precedentes na vida particular da maior banda de rock da atualidade.
Clique aqui para ler a resenha.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

[Lançamento] Tico Santa Cruz lança Pólvora



Conhecido por ser vocalista da banda Detonautas Rock Club e pelo sucesso das obras Clube da Insônia e Tesão, Tico Santa Cruz acaba de lançar o seu primeiro romance policial - intitulado Pólvora

O livro, que fora publicado originalmente via web, se torou sucesso com mais de 100 mil downloads e narra o assalto de dois protagonistas - uma mulher linda, provocante e misteriosa e um ex-bancário cansado de sua rotina de burocrata - a uma transportadora. A maneira como eles caem no mundo sem regras ou leis é descrita com muito sangue, erotismo, suspense e diversas críticas sociais – estas últimas tipicas dos textos do autor.

Ao longo da narrativa, Tico faz um flashback de seus personagens a fim de detalhar melhor o perfil de cada um e explicar como eles se tornaram quem são. A dupla passa a ser trio, uma vez que Milene, uma jovem de 24 anos que não trabalha, nem estuda e que acaba de passar por uma frustração amorosa e familiar aparece na história. 

Segundo o próprio Tico, “Pólvora é uma ironia e uma crítica a várias questões no Brasil. Os personagens vão passeando por cenários que misturam ficção e realidades sociais, religiosas, políticas, porém ilustrados de uma forma intensa, divertida e perigosa”. 

Para conhecer mais sobre Pólvora você pode acessar o hotsite ou ler o trecho disponibilizado pela editora.

[Resenha] O menino que chovia, de Cláudio Thebas

O projeto gráfico e a linguagem poética são os primeiros atrativos de O menino que chovia. A história narra a trajetória de um menino que "por qualquer coisa, coisinha" relampejava de nervoso. Por não ter um nome próprio, a identificação com o personagem acontece de forma natural, uma vez que as atitudes do garoto podem minhas ou suas.

A questão da alimentação também vem à tona: é mesmo necessário torcer o nariz para tudo o que vemos no prato?! Sem usar a palavra "choro" ou verbo "chorar", o autor leva as crianças a refletirem sobre a sua postura nesse sentido - de uma maneira divertida, sem sermão.

A obra é interessante não apenas por ensinar as crianças que não vale a pena ficar só reclamando de tudo, como serve de alerta aos pais que sedem a todas as vontades de seus filhos. A chatice e consequência destes comportamentos são expressas por meio da metáfora que os compara à dias chuvosos.

A solução - genial - para o problema surge de forma planejada e é fruto do trabalho em equipe familiar. Quando todos se reúnem para acabar com a chuvarada, a narrativa nos demonstra o quanto é importante a construção coletiva de ideias e a união dos membros da família.

O menino que chovia é uma leitura gostosa porque nos leva a dias mais ensolarados!

Livro: O menino eu chovia
Autor: Cláudio Thebas
Ilustrações: Iran Zigg
Páginas: 32
Editora: Companhia das Letrinhas
Sinopse: Quem não conhece o menino que leva a bola do jogo para casa quando seu time está perdendo? E aquele que faz careta quando vê um prato de sopa ou torce o nariz quando a mãe põe na mesa a salada que faz tanto bem à saúde? Pois o protagonista desta história era assim, só que ia muito além da cara feia: quando contrariado, quando ouvia um não, ele chovia. E não era qualquer chuvinha, não. Era temporal, tempestade, com raios e trovões de verdade. O pai, a mãe, os avós, a empregada, ninguém sabia o que fazer, ficavam todos apavorados, e todos tentando de tudo para o menino parar de chover. Um dia veio a gota d'água: ele simplesmente inundou a casa, e o que aconteceu é que a calamidade acabou sendo providencial. Foi ali, no meio da inundação, que os adultos encontraram a solução para o aguaceiro, para ajudar o menino mimado a ver o mundo com outros olhos e deixar a chuva só para os dias em que acordava muito mal-humorado. Cláudio narra a história do menino das lágrimas sem usar em nenhum momento o verbo "chorar" ou o substantivo "choro". Ágil, divertida, sua narrativa em versos revela com sutileza todo o jogo de contradições emocionais que agita o cotidiano das personagens. O enredo se arma como uma seqüência de cenas curtas e expressivas, o que pode inspirar, em sala de aula, um bom exercício de teatralização.
Livro no skoob.

Sobre a Autora:

Fernanda Rodrigues é bacharela em Letras (Português e Inglês) e licenciada no curso de Formação de Professores da USJT. Além de ser professora de Língua Inglesa, é louca por assuntos que envolvam a Literatura, as demais artes e o processo de ensino e aprendizagem. Escreve no Algumas Observações e no Teoria, Prática e Aprendizado.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Capa de novo livro de Tammy Luciano é divulgada

Foi divulgada esta semana a capa do novo livro da autora Brasileira, Tammy Luciano, Sonhei que Amava Você. Confira abaixo:


O livro tem previsão de lançamento para o final do mês de outubro, de acordo com a página da Editora Valentina no facebook. Este é o primeiro livro da autora pela editora, tendo dois livros (Garota Replay e Claro que te amo!) publicados pela Novo Conceito e alguns self-publishing.

[Resenha] Perdendo-me, de Cora Carmak

Clichê. Essa é a palavra perfeita para definir “Perdendo-me”, da autora Cora Carmak, um dos New Adults lançados pela editora Novo Conceito. A obra fala sobre Bliss Edwards, uma menina de 20 e poucos anos que está concluído sua faculdade de Artes Cênicas, mas tem um problema. Ela é ainda virgem. Em um mundo em que a maioria das meninas dessa idade já fez sexo, Bliss se questiona por que ela não consegue ir até o fim. Obcecada em controlar tudo, a personagem vê o sexo como algo incontrolável.

Uma noite sua amiga, Kelsey, faz com que ela sai para um bar e finalmente acabar com este “probleminha”. Meio reticente sobre essa saída, Bliss acaba conhecendo Garrick, um inglês lindo que a faz jogar para o alto todas suas preocupações, porém, quando as coisas começaram a esquentar ela dá pra trás. Pobre Bliss não contava com uma grande surpresa no dia seguinte, ao ir para aula e Garrick estava lá.

Como todo livro de amorzinho, claro que tem um amigo apaixonado que leva um fora e torna a vida da personagem principal em um mundo de incertezas, de arrependimentos e de muito drama.

A escrita é simples e os diálogos também, isso faz com que a leitura flua de forma rápida e não cansativa. É a vida da personagem que está ali para nossos olhos atentos. E só. Não tem um grande plot, com grandes questões a serem resolvidas, ou um clímax que surpreenda o leitor. Confesso que nunca tinha lido nada deste gênero, então não posso fazer um grande julgamento no estilo. 

Fato é que poderia ter sido incluído mais coisa na história.  A sensação, pelo menos para mim, é que está faltando coisa, ou que poderia ter sido mais elaborado. Não sei.

Ter um livro que o foco principal é a ansiedade de deixar de ser virgem e a pressão feita pelo psicológico e pela mídia é um assunto bem relevante para as meninas público-alvo. No final, a mensagem que a autora tenta deixar, ou pelo menos foi o que eu tirei das 288 páginas, é que não importa quando vai acontecer desde que seja com a pessoa certa e quando você estiver preparado. Não se jogar só pelo fogo do momento ou porque alguém estar “forçando”.


Perdendo-me é o primeiro livro da trilogia que leva o mesmo nome. Os outros livros serão lançados no Brasil em breve.

Livro: Perdendo-me
Título Original: Losing It
Autor: Cora Carmak
Tradução: Ana Death Duarte
Páginas: 288
Editora: Novo Conceito
Sinopse: VIRGINDADE. Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples possível com uma noite de sexo casual. Tudo se complica quando, usando a mais esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à faculdade para a primeira aula do último semestre e... adivinhe quem ela encontra?
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