Hoje é dia das crianças e dia nacional da leitura. Então, vamos comemorar dando livros de presente? :D
Fonte: Educar para crescer |
Livro: O menino que chovia
Autor: Cláudio Thebas
Sinopse: Quem não conhece o menino que leva a bola do jogo para casa quando seu time está perdendo? E aquele que faz careta quando vê um prato de sopa ou torce o nariz quando a mãe põe na mesa a salada que faz tanto bem à saúde? Pois o protagonista desta história era assim, só que ia muito além da cara feia: quando contrariado, quando ouvia um não, ele chovia. E não era qualquer chuvinha, não. Era temporal, tempestade, com raios e trovões de verdade. O pai, a mãe, os avós, a empregada, ninguém sabia o que fazer, ficavam todos apavorados, e todos tentando de tudo para o menino parar de chover. Um dia veio a gota d'água: ele simplesmente inundou a casa, e o que aconteceu é que a calamidade acabou sendo providencial. Foi ali, no meio da inundação, que os adultos encontraram a solução para o aguaceiro, para ajudar o menino mimado a ver o mundo com outros olhos e deixar a chuva só para os dias em que acordava muito mal-humorado. Cláudio narra a história do menino das lágrimas sem usar em nenhum momento o verbo "chorar" ou o substantivo "choro". Ágil, divertida, sua narrativa em versos revela com sutileza todo o jogo de contradições emocionais que agita o cotidiano das personagens. O enredo se arma como uma seqüência de cenas curtas e expressivas, o que pode inspirar, em sala de aula, um bom exercício de teatralização.
Autor: Andrew Peters
Sinopse: Ark é um aprendiz de encanador de quatorze anos que mora na copa de uma das últimas árvores que restam no mundo, no país de Arborium. O ofício o obriga a transitar por lugares que pessoas comuns não visitariam, e é enquanto está ocupado com o vaso sanitário de um político poderoso que o garoto entreouve a conversa de conspiradores que pretendem destruir a região. Flagrado pelos malfeitores, ele parte em uma corrida desesperada, do galho mais alto às mais sombrias raízes do arvoredo, até a temida Floresta dos Corvos, onde talvez esteja sua única chance de salvar seu lar, seu povo e, é claro, a própria vida. Lady Fenestra, uma perversa enviada de Maw - o império inimigo feito de vidro e metal -, planeja tomar as ricas árvores de Arborium e transformá-las em matéria-prima, usando os pacíficos dendrianos como nada mais que escravos de seu plano maligno. Agora, o futuro de Arborium e de seus moradores depende de Ark, e ele não só terá de enfrentar os traidores, mas também decifrar as lendas ancestrais de seu povo.
Resenha aqui.
Livro: O Manual da Bruxa para Cozinhar Crianças
Autora: Keith McGowan
Sinopse: "Adoro crianças. Quero dizer, adoro comê-las." O prólogo deste livro avisa: essa é uma história de bruxa que come criancinhas. Saudosa dos velhos tempos, da floresta e principalmente do "método tradicional" de capturar crianças - por intermédio dos pais -, a bruxa Holaderry se apresenta descrevendo grandes feitos e sua nova condição. Adaptada à cidade, ela promove passeios infantis, idas ao cinema e possui uma legião de ajudantes (humanos) que facilitam seu trabalho. Com inúmeras referências ao clássico dos irmãos Grimm, este romance juvenil pode ser lido como uma homenagem, ou mesmo uma continuação, de João e Maria. Apesar de, aqui, serem motivos banais que alavancam a decisão dos pais de se livrar dos próprios filhos (uma nota vermelha na escola, uma traquinagem, um banheiro ocupado), a narrativa não deixa dúvidas: Holaderry é aquela mesma criatura que tentou papar os dois jovens na história dos irmãos Grimm, lá no tempo do Era Uma Vez. Um livro engraçado e ao mesmo tempo assustador, com gosto de clássico mas permeado por uma troça inusitada, para fazer rir e gelar a espinha, tudo ao mesmo tempo.
Resenha aqui.
Livro: O Manual da Bruxa para Cozinhar Crianças
Autora: Keith McGowan
Sinopse: "Adoro crianças. Quero dizer, adoro comê-las." O prólogo deste livro avisa: essa é uma história de bruxa que come criancinhas. Saudosa dos velhos tempos, da floresta e principalmente do "método tradicional" de capturar crianças - por intermédio dos pais -, a bruxa Holaderry se apresenta descrevendo grandes feitos e sua nova condição. Adaptada à cidade, ela promove passeios infantis, idas ao cinema e possui uma legião de ajudantes (humanos) que facilitam seu trabalho. Com inúmeras referências ao clássico dos irmãos Grimm, este romance juvenil pode ser lido como uma homenagem, ou mesmo uma continuação, de João e Maria. Apesar de, aqui, serem motivos banais que alavancam a decisão dos pais de se livrar dos próprios filhos (uma nota vermelha na escola, uma traquinagem, um banheiro ocupado), a narrativa não deixa dúvidas: Holaderry é aquela mesma criatura que tentou papar os dois jovens na história dos irmãos Grimm, lá no tempo do Era Uma Vez. Um livro engraçado e ao mesmo tempo assustador, com gosto de clássico mas permeado por uma troça inusitada, para fazer rir e gelar a espinha, tudo ao mesmo tempo.
Resenha aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário