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"A culpa, meu caro Brutus, não está nas estrelas, mas sim em nós mesmo" |
A Culpa é das Estrelas é o novo romance do John Green, e foi lançado no Brasil em 2011, através da editora Intrínseca, nele somos apresentados a Hazel Grace e Augustus Waters, dois jovens cientes do que são e do que o futuro reserva.
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.
Mesmo depois de tanto tempo, mesmo depois de tanta leitura e releitura, não consigo fazer um post decente sobre o livro. Pensei em citar as minhas partes favoritas, mas são tantas que nem caberiam em apenas um post, pensei em dizer o quanto eu amo o Augustus Waters por ele ser um cara fantástico, e confesso que se pudesse dizer alguma coisa para ele hoje, seria: “EI CARA! VOCÊ DEIXOU UMA FUCKING MARCA NO MEU MUNDO”.
Pensei também em falar do quando a Hazel é lutadora e de como sua luta me inspira diariamente. Hazel, sinceramente? Eu teria entregado os pontos no primeiro momento, mas você não! Você foi até o fim, e céus como eu gostaria de ser a sua melhor amiga.
Pensei em escrever uma resenha e colocar TUDO que eu não tinha colocado na outra, mas é difícil falar de um livro que te marca tanto.
O que tenho a dizer sobre A Culpa das Estrelas é: Eu não gosto de viver em mundo sem Hazel, sem Augustus, sem a cura do câncer, sem hamartia, sem Uma Aflição Imperial, sem um infinito de possibilidades...
Ok?.
Ok.
Ok?.
Ok.
Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. E aí tem livros como Uma Aflição Imperial, do qual você não consegue falar – livros tão especiais e ratos e seus que fazer propaganda da sua adoração por eles parece traição. Não era nem pelo fato de o livro ser bom nem nada; era só porque o autor, Peter Van Houten, parecia me entender dos modos mais estranhos e improváveis. Uma aflição imperial era o meu livro, do mesmo jeito que meu corpo era meu corpo e meus pensamentos eram meus pensamentos.

É tão dificil falar sobre ACEDE é o quão envolvente bom ele é... nunca consigo me expressar o bastante quando quero falar dele, porque nada é o bastante para descrevê-lo!
ResponderExcluirUm livro que eu amei e que recomendo pra todos. Espero que a filmagem dele deixe a obra a altura do livro.
ResponderExcluirBjs, Rose.
concordo com vc, "Eu não gosto de viver em mundo sem Hazel, sem Augustus, sem a cura do câncer, sem hamartia, sem Uma Aflição Imperial, sem um infinito de possibilidades..."
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